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A recente aprovação no Senado de um novo modelo de jornada de trabalho reduzida traz mudanças significativas à Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Esse modelo permite a redução da carga horária semanal sem impactar o salário, visando melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores.
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Entretanto, as empresas devem estar atentas aos custos e negociações necessários para implementar essas alterações.
Além disso, o trabalho em domingos e feriados passa a ser permitido apenas mediante acordos coletivos, exceto em setores essenciais.
Como Funciona o Novo Modelo?
A proposta busca um equilíbrio entre a vida pessoal e profissional, garantindo que os trabalhadores possam ter uma jornada mais flexível sem prejudicar seus rendimentos.
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No entanto, para que essa flexibilização ocorra, é essencial que existam acordos claros entre empregadores e empregados, resguardados por convenções coletivas, principalmente para atividades realizadas em domingos e feriados.
Impactos nas Empresas
Para as empresas, essa mudança representa a necessidade de adaptação e, possivelmente, o aumento de custos operacionais.
Além de negociar as novas jornadas, será necessário pagar horas extras de forma diferenciada e garantir que as atividades essenciais possam continuar operando em dias de menor adesão de colaboradores.
O que Esperar para o Futuro?
Essa reforma na CLT é um passo importante para modernizar as relações de trabalho no Brasil.
No entanto, ainda restam dúvidas sobre a aplicabilidade prática dessas mudanças, especialmente em setores que exigem maior flexibilidade e cobertura contínua.
Fonte: FDR
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